segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Secretários terão que ficar "plugados" para não serem os "bugados"

     Rogério Lisboa, futuro prefeito de Nova Iguaçu, é uma pessoa extremamente interessada por tecnologias. Uma característica que o marca desde quando vereador, apesar de os tempos de hoje serem outros e de contar com mais interação via mídias sociais do que no passado. Diferente do atual prefeito Nelson Bornier e da ex-prefeita Sheila Gama, Lisboa sempre fez uso de instrumentos tecnológicos. Do celular ao laptop, com programas avançados de gestão pública, sempre manteve-se conectado. Agora esse comportamento pode até transformar as mídias sociais como instrumentos de gestão, talvez. Fruto de como foi o seu convívio com César Maia, com quem manteve e mantém uma boa relação. Outro aficionado por essas tecnologias. Mas, abrindo um parenteses para a curiosidade, Lisboa é um político que tem como afeto os desafetos entre si: o senador Lindbergh Farias (PT); Anthony Garotinho  - cacique do PR  que nas últimas eleições se aproximou do Rogério abrigando-o na legenda - e César Maia, no tempo em que ainda era do PFL e depois virou DEM. Com todos esses "caciques" o futuro prefeito tem um pouco de proximidade e história de relacionamento.

Deixando de lado essa capilaridade que possuiu com esses de grupos políticos  distintos - até com Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, Rogério é bem relacionado - o futuro prefeito terá que governar uma cidade imprimindo a sua marca de gestor, afinal cada prefeito tem a sua ou leva uma marca. Entre algumas, acredito que o uso de tecnologias de informação será uma das características que marcará a gestão do Rogério frente à Prefeitura de Nova Iguaçu.

Não há como negar que os prédios que abrigam as secretarias e fundações da administração municipal ficam distantes uns dos outros. Funcionam em espaço físicos distantes, em tese, da sede da Prefeitura de Nova Iguaçu. Isso me leva a crer que a aposta do diálogo via tecnologia de relacionamento será uma atividade que Lisboa deve criar para  governar. Não será surpresa a criação de um instrumento específico para isso e até o aproveitamento de grupos em facebook ou coisas semelhantes. Bornier, para não perturbar a Dona Luci, costuma despachar até tarde em seu gabinete. Lisboa, para não perturbar tanto a Dona Êrika, deverá usar esse tipo de tecnologia para ficar próximo da família. Do Messenger, WhatsApp e até de conta do Twitter ele deverá usar. E não falo de contas das institucionais do governo nessas ferramentas de relacionamento. Contas dos próprios secretários que terão que aderir a tecnologia para manterem-se no grupo. O WhatsApp sem dúvidas será precioso, mas não deverá ser o único. Enfim, os secretários terão que estar "plugados" para não ficar "bugados". 

Pois é!!!

Hoje motoristas de vans iinvadirão o Paço Municipal para protestarem contra o impedimento de vans circularem no Centro de Nova Iguaçu. Isso...