Agradeço a cada leitor que dedicou alguns minutos lendo este Blog tão recém criado. Alcançamos uma marca superior a de 25 mil acessos, em pouco mais de um mês, sem muita divulgação desta página. O Ano Novo se aproxima. Assim como um novo governo se assentará às primeiras horas de 2017 para administrar Nova Iguaçu. Turbulenta em algumas nomeações que se anunciam, isso não caracteriza que assim será a gestão de Rogério Lisboa. E qualquer tipo de avaliação neste momento partirá de olhares que vislumbram simpatia ou não ao governo. A realidade não foi posta em prática para que as avaliações sejam feitas com mais exatidão segundo as causas observadas. Neste sentido, se não há espaço para as críticas profundas, não há também para os elogios desavergonhados, exceto se forem superficiais.
Embrionária, a futura gestão não terá no seu início a musculatura necessária para enfrentar uma crise tão forte que vem abatendo a economia de muitas cidades brasileiras. Cautela é uma coisa que se espera em um momento que ousa desafiar os mais experientes gestores do Brasil. Ainda no primeiro semestre, tanto o cidadão quanto o governo ficarão no estado da "paquera". Ambos diante do novo. E essa novidade para ambos será julgada no decorrer das ações governamentais se estarão em sintonia ou não com o que se pode chamar de anseio.
Tem sido muito raro, em diversos cantos deste país e até mesmo no âmbito da esfera estadual e federal, e em especial nas cidades, uma relação de cumplicidade entre governados e governantes. Um litígio que parece interminável causando uma espécie de animosidade no eleitor ao ponto de provocar uma evasão das urnas e que colocando em xeque o que a democracia poderia sustentar: a participação popular nas atividades política-administrativa-eleitoral. Mas isso é assunto para um outro momento.
Como qualquer brasileiro, espero que este país dê certo. Espero que meu município dê certo e que possa irradiar na Baixada Fluminense uma espécie de exemplo. Mas não posso me iludir que, formado por pessoas, toda e qualquer gestão terá erros e acertos. Só gostaria que o segundo fosse o preponderante. Mas, o meu objetivo inicial neste texto é mais que agradecer do que avaliar.
