quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Rebuliço

Sim! É bem verdade que ainda está na fase de rumores as possíveis nomeações dos futuros gestores da Cultura. Mas, conforme fontes, os nomes de Juarez Barroso e Anderson Ávila são os "pules de dez" para assumirem pasta. No facebook a notícia circulou durante o dia inteiro e a opinião de cada um foi dada a respeito do assunto. Insisto em dizer que é prerrogativa do governo escolher os seus gestores, aqueles que de certa forma compõem uma equipe que ele acha ser a mais preparada ou que atenda as propostas para a cidade, devidamente vestidas na roupagem da sua administração. O que me chama a atenção, em um olhar mais atento, é que para essa escolha, contrariando os critérios apregoados por ele mesmo - Rogério Lisboa -, aparecem ações conflitantes como o próprio perfil da sua campanha. A decisão na escolha dos nomes parece ter obedecido tão somente os anseios políticos partidários e não os de profundidade cultural, esse que se coadunassem com a da categoria, logo esta que se vê órfã de políticas para este seguimento da administração pública. Setor este estratégico e que se vê tão banalizado através das gestões dos governos (federal e estadual) que queriam exterminar. Rogério Lisboa, como prefeito, foi sim apoiado por uma classe que se manifestou nas páginas de relacionamento, talvez não diretamente a favor dele, mas ao menos colocando-o como uma via de construção de políticas culturais na cidade. Se praticar a mesmice de empregar na Cultura o pragmatismo partidário em detrimento do clamor de uma classe, desprezando fundamentos indispensáveis como a boa relação com o setor, de certa forma estabelece uma sinalização de relação conflituosa que ainda não foi registrada em Ato Oficial do governo, mas que por si provocou e provoca uma certa antipatia com um alto grau de rebuliço.

Pois é!!!

Hoje motoristas de vans iinvadirão o Paço Municipal para protestarem contra o impedimento de vans circularem no Centro de Nova Iguaçu. Isso...