A possível nomeação de Juarez Barroso na secretaria municipal de Cultura, conforme este Blog havia alertado, deixou muita gente que milita na área de "orelha em pé". Com a possível indicação de Anderson Ávila como subsecretário, ele que já passou pela pasta como o titular e não arregimentou tantas atividades e desenvolvimento nesta área, foi o ingrediente que faltava para despertar uma insatisfação coletiva, principalmente naqueles que fazem e promovem a Cultura e difusão dela, não só na cidade. Não tarda e surgirá uma movimentação contrária a isso. Não precisa ser nenhum conhecedor do movimento cultural para notar que, nos últimos tempos, indicações para o Ministério da Cultura, como a do Roberto Freire logo após a tentativa de fundir o ministério com a Educação, e até mesmo a tentativa de extinção da secretaria estadual de Cultura, por parte do governador Pezão, mobilizou a "massa cultural" que se dedica a esta área. Tratar a Cultura desta forma, como espaço de abrigo de aliados e sem critérios mínimos com os atores principais da área cultural iguaçuana, a mesma que o prefeito eleito procurou por apoio e obteve em massa, é subestimar a classe É, pelo pouco que acompanho, é chamar para a briga. A futura nomeação na Educação provou um certo disse-que-disse. Artistas já se mobilizam.
