O futuro prefeito Rogério Lisboa está cauteloso quanto as nomeações para comporem os corpos das secretarias. Por um lado há a questão salarial que herdará para pagar uma dívida que comprometerá a capacidade inicial de investimentos. O segundo é garantir a manutenção de setores fundamentais para o andamento da máquina pública sem que isso onere a folha. Rogério terá que se cercar de administradores para otimizar a capacidade de captação de recursos, mesmo sabendo que as condições financeiras do Estado e do Governo Federal estão no vermelho. Uma tarefa difícil, afinal a economia não anda boa das pernas e os seus primeiros meses de governo será o seu maior desafio. Não duvido que ele busque busque reunir os novos prefeitos que tomarão posse em janeiro, igualmente a ele, criando uma frente de novos gestores que encontraram municípios endividados em um momento de crise nas administrações públicas.
