A possível nomeação do Juarez Barroso para comandar a Cultura em Nova Iguaçu vai trazer lembranças do Carlos Santana (PT), esse que já foi deputado federal pelo PT e atualmente é suplente. Juarez é citado em um episódio da REFER, que é o Fundo de Pensão dos Ferroviários, categoria que Carlos Santana pernteceu e representava. Por enquanto não falo nada, só observo. Vejam o trecho de uma entrevista do ex-presidente do Fundo de Pensão dos Ferroviários, Jorge Moura, dada ao Sidney Rezende: Juarez já foi secretário de Administração de Nova Iguaçu na gestão de Lindbergh Farias.
"O deputado Carlos Santana tem uma máquina política que precisa ser alimentada com recursos. Ele mesmo tem o comando do Serviço Social das Estradas de Ferro, o SESEF, e o PLANSFER, que é o carro chefe do SESEF. O SESEF, quando eles assumiram, tinha 195 empregados. Hoje tem 310 empregados. O SESEF tinha 45 milhões em carteira com Notas do Tesouro Nacional, Série C, Banco do Brasil, agência SAARA, na Rua Buenos Aires.
Hoje eles já queimaram cerca de 35 milhões, em festas, pagodes, churrascos, patrocínios, eventos, obras. Tem até uma auditoria da Controladoria Geral da União. Foi feita uma auditoria que, lamentavelmente, a Rede Ferroviária não fez com competência, com qualidade
....Eles falavam em nome de um assessor do Carlos Santana, o Juarez Barroso, que o PT começou a apelidar de Juarez Pororoca, porque era ligado ao Haroldo Pororoca, que é um aplicador de fundos, oriundo inclusive do Pedro Paulo Leone, do governo Collor."
Hoje eles já queimaram cerca de 35 milhões, em festas, pagodes, churrascos, patrocínios, eventos, obras. Tem até uma auditoria da Controladoria Geral da União. Foi feita uma auditoria que, lamentavelmente, a Rede Ferroviária não fez com competência, com qualidade
....Eles falavam em nome de um assessor do Carlos Santana, o Juarez Barroso, que o PT começou a apelidar de Juarez Pororoca, porque era ligado ao Haroldo Pororoca, que é um aplicador de fundos, oriundo inclusive do Pedro Paulo Leone, do governo Collor."
